Entre o céu e a terra partículas
De oxigênio compunham o ar
Pilares humanos de terras longínquas
Constroem a arte a cantar...
Entre o céu e a terra
A vastidão dos oceanos
que fazem querer ser peixes
os pobres seres humanos.
Entre o céu e a terra
Fagulhas, poeiras de sonhos...
E a natureza chora rasteira
“Vivendo” em pleno abandono.
Entre o céu e a terra
um silêncio e uma brisa pouca
como aquele silêncio no espaço
entre o nariz e a boca.
Rhangel Ribeiro e Luana Lagreca
sábado, 10 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Olga e a alga
Olga viu o mar e entrou na água,
resolveu tomar um banho.
Olga viu uma alga
e na alga viu algo de estranho.
Olga nunca tinha visto
uma alga daquele tamanho.
Olga viu algo na água:
Eram algas de montão,
e algo escondido nas algas
chamou a sua atenção.
Olga então se viu fascinada
e embrenhou-se na floresta de algas.
Sonhava ser a sereia
que ouvira nos contos de fada.
Sua mãe a esperava na areia
e as algas já lhe cobriam a nalga.
Então, Olga no meio das algas
viu uma porta quadrada.
Olga entrou pela porta
e por ali não tinha nada.
A porta não mais se abriu,
e Olga morreu afogada.
Rhangel Ribeiro
resolveu tomar um banho.
Olga viu uma alga
e na alga viu algo de estranho.
Olga nunca tinha visto
uma alga daquele tamanho.
Olga viu algo na água:
Eram algas de montão,
e algo escondido nas algas
chamou a sua atenção.
Olga então se viu fascinada
e embrenhou-se na floresta de algas.
Sonhava ser a sereia
que ouvira nos contos de fada.
Sua mãe a esperava na areia
e as algas já lhe cobriam a nalga.
Então, Olga no meio das algas
viu uma porta quadrada.
Olga entrou pela porta
e por ali não tinha nada.
A porta não mais se abriu,
e Olga morreu afogada.
Rhangel Ribeiro
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